Ao ler o calhamaço à noite, percebia despertar de forma incomum. Os devaneios de Adriana Falcão habitaram meus sonhos, profundos, não mais insones. Também de forma singular, não separei o último capítulo. As últimas cem páginas foram lidas ininterruptamente. Queria alcançar logo os encontros, as possibilidades.
E rezo a Nossa Senhora do Não me Torne Chata. Quero que o aniversário dos anos não me aborreça e que eu continue a me divertir com livros assim e filmes como o Divã... Além, também, de rezar para a "Nossa Senhora do Final Feliz"...
Obrigada, minha doce e querida amiga, Flavinha! (E não venham me dizer que esta vírgula não existe. Neste caso, ela é obrigatória)
“Luna Clara mais uma vez se deu conta do quanto era desorganizada sua cabeça.
Uma lembrança, uma imaginação, uma decepção, uma nova esperança, uma reflexão, um dane-se, um desejo, outro, muitos, tudo fora das gavetas, numa bagunça muito maior do que a de seu quarto.
Um lado queria ir, um lado preferia ficar, um pensava em Doravante, outro gostava de Apolo Onze, outro estava na dúvida, outro...”

2 comentários:
Esse livro é lindo!
Além de amar por demais essa obra da Falcão, estou a fazer um semimário sobre ela. Uma parte dele, é mostrar alguns comentários de pessoas que se deliciaram com Luna e Apolo. Peço licença para tirar um trecho do seu texto bonito. Sem dúvida,colocarei as devidas referências.
Se quiseres, podes ver o meu artigo que escrevi sobre.
Visite o meu blog para mais contato:
http://lu-raquel.blogspot.com.br/
Um beijo.
Sucesso!
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