terça-feira, 7 de outubro de 2008

Salve, dia da independência!

Há um mês decidi dar uma chance aos acasos da vida, como de costume. Como um relâmpago que rasga um céu azul ensolarado surge uma nova pessoa. Um susto como que semelhante aos ocasionados pelos fenômenos temporais que, após o medo, trazem a chuva branda, que acaricia e alimenta sentimentos enterrados. "Oi, tudo bom?", fotos com amigos e uns passos de samba no meio da madrugada transformaram-se, três semanas depois, em uma nova história. Uma peça sobre Mario Quintana e uma festa anos 80 foram o prenúncio desencontrado de um novo enredo que aniversaria hoje. Eu fui à peça. Ele foi à festa. Num sete de setembro, fomos juntos ao show de Moraes Moreira. Num sete de outubro, fazemos planos. Parabéns, minha nova história! Salve, dia da independência!

2 comentários:

paulopaniago disse...

ei, estou linkado aqui no seu blog. que chique me sinto. talvez coloque o primeiro capítulo para os leitores. você lerá?
beijo

Elaine Pivoto disse...

Ontem pensei em fenômenos naturalmente seguros. Em seguida pensei nos seguros contra fenômenos da natureza para nós, seres humanos. E hoje, li esta singela história do raio rasgando o céu, como a srta. escreveu. Por isso, eu me pergunto: Para quê colocar pára raios na front ou fazer seguros que me limitarão a vivência do acaso fenomenal? São estes fenômenos que nos fortalecem pois não matam, não enfraquecem, não prejudicam e não nos rouba o tempo precioso de nossas vidas, da correria dos dias e do cumprimento de nossas metas e rotinas. Portanto, um grande abraço e um desejo de felicidades para os seres humanos que não tem medo da luz dos relâmpagos tanto quanto também não se amedrontam com os barulhos dos trovões.